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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

A ordem é: Amar! / The order is: To love!



A ordem é: Amar!

Se diz que ama, mostre que é verdade. Não se conforme com palavras, pois, quem ouve pode também não se conformar. E se amar é um verbo, então que possamos conjugá-lo em todos os tempos que nos forem possíveis. De forma que não nos limitemos ao amor mesquinho, que, no funfo, no fundo, nem é amor. Se é para amar que amemos com os braços, com as pernas, com a cabeça e com o coração. Que amemos de corpo, de alma e de espírito. Que amemos não simplesmente pela cor, raça ou religião, mas o ser-humano em si. E que possamos praticar o amor próprio, pois é muito bom dividir com os outros, mas só podemos dividir algo que temos. A ordem é: AMAR! Não tenha medo, não parem, não desanime, não esqueça o quanto é bom desfrutar do amor. (Carlos Santos)


The order is: Love!

If you say you love, show that it is true. Do not settle for words because everyone who listens can also not settling. And if love is a verb, then we can conjugate it in all the times that are achievable. So that we look beyond the petty love, which, in funfo at bottom, is not love. If to love is to love with the arms, legs, head and heart. To love the body, soul and spirit. We love not just by color, race or religion, but the human race itself. And we can practice self-love, it is good to share with others, but we can only share something we have. The order is: LOVE! Do not be afraid, do not stop, do not be discouraged, do not forget how good it is to enjoy love. (Carlos Santos)

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Reinventar-se... / Reinvent themselves...


Reinventar-se, pelo simples fato de fazê-lo. Como que se por alguns instantes nada fosse tão sublime quanto a realidade de existir. (Carlos Santos)

Reinvent themselves, simply by doing it. How it for a few moments was nothing so sublime as reality exists. (Carlos Santos)


Love...

Como se as nossas almas estivessem juntas num ritmo apenas nosso.
Onde nossos corpos externariam a magia da realidade, tão simples e viva.
Como se até os mortos levantassem para dançar conosco
Porque nossa melodia contagiam, nossa melodia se chama amor.
Sendo nós a personificação do que chamo "entrega".
Entregamos-nos um ao outro em cada nota...
E nas ondas da nossa canção nos fazemos amor...
Para que outros se façam amor, quando nos virem amar...

(Carlos Santos)


Love ...

As if our souls were together in just our pace.
Where our bodies externariam the magic of reality, so simple and vivid.
As if to raise the dead to dance with us
Because our contagious melody, our melody is called love.
Being the embodiment of what we call "delivery".
Deliver us to one another in every note ...
And the waves of love in our song we ...
For others to make love when we come to love ...

(Carlos Santos)